Fani em fotos inéditas


Fani Pacheco em ensaio para o site paparazzo revelou que:

"Minha vida virou um inferno quando contei que era bissexual", diz Fani

"Depois da revista, quando falei que era bissexual, minha vida virou um inferno.Todas as meninas queriam experimentar fazer sexo comigo. Era agarrada em todos os lugares! Não podia entrar em um banheiro de boate que elas vinham atrás de mim. E muitas haviam acabado de posar comigo para fotos ao lado do namorado. Os largavam na pista e no banhaeiro chegavam e diziam que queriam que a primeira vez delas com mulher fosse comigo", conta.

E o assédio não era apenas de mulheres desconhecidas. “Minha vida estava um inferno. Me tornei alvo das bissexuais. Eram atrizes, ex-BBBs... Todas queriam transar comigo. Para afastá-las, comecei a mentir e dizer que tinha inventado essa história de bissexualidade para me promover”, diz. Pela experiência que viveu, Fani descobriu que as mulheres são muito mais ousadas na abordagem do que os homens. “Elas são piores do que os homens. Não respeitam. Elas chegam te alisando, passando a mão, é uma abordagem muito agressiva”.

Hoje, Fani conta que não gosta mais de transar com mulheres. Esse era um desejo antigo que começou quando ela tinha 20 anos e surgiu "pelo simples prazer de transgredir as regras", diz. Ela garante que apesar das várias transas que teve com pessoas do mesmo sexo, a experiência nunca a realizou plenamente. “Para mim, transar com mulher é uma preliminar eterna. Faltava sempre alguma coisa no final”.

Uma experiência de ménage à trois a ajudou a tirar essa conclusão. No sexo com um homem e uma mulher, ela teve finalmente a certeza do que a satisfazia na cama. “Meus ex-namorados tinham ciúme e não queriam fazer ménage. Quando fiquei solteira e consegui transar com um homem e uma mulher descobri finalmente que gosto de homem, do macho alfa”.


“Existem várias Fanis dentro de mim. Tem a fofa, a infantil, a Fani fatal...  Esta última é insaciável, livre e faz tudo o que vem na mente. Cada dia surge uma diferente, e é bom porque o namorado nunca enjoa”, disse.

Fani diz que essa personalidade múltipla ultimamente só aparece quando o homem  preenche seus requisistos. Aos 30 anos, com o sonho de casar e ter filhos, ela garante que passou da fase de se envolver com pessoas apenas pela atração física. É preciso de algo mais para conquistá-la.


“Realizei todas as minhas fantasias sexuais e estou numa fase na qual estou mais seletiva. Preservo a minha energia para ser gasta com alguém que mereça, alguém muito especial. Estou numa fase ‘Fani energia emocional’. O sexo não pode mais acontecer apenas pela atração física. Às vezes fico sem sexo por isso. Hoje consigo ficar tranquilamente sem transar por seis meses. No passado, isso era a morte para mim”.


“Não tenho freios inibitórios. Não faço tipo quando estou com tesão. Tenho amiga que faz cara de santa quando tem desejo por um cara. Eu não faço tipo nenhum. Faço o que tenho vontade e não tenho preconceito contra nada”, afirma ela.


Em tratamento contra a depressão que sofre desde jovem, no entanto, a ex-BBB anda com a libido em baixa. O desejo de fazer sexo atualmente é "praticamente nenhum", segundo ela. Um sentimento raro para a ex-BBB, que afirma não conseguir ficar um dia sequer "na seca" quando está com o emocional equilibrado.

Fani lembra que durante as primeiras semanas que passou confinada no “BBB 13”, sua libido estava a mil. No entanto, nas semanas finais do programa, nem o argentino Miguel - com quem ela trocou beijos - conseguiu superar a falta de desejo. “Com o Miguel rolou só carinho mesmo. Com ele, numa contagem de zero a 100, minha libido estava em oito. O normal da Fani é sempre 100! Agora que comecei a tratar a depressão, está começando a melhorar”, comemora ela.


Uh Uh, Nova Iguaçú!


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